Em 06 de março começaram os cursos e oficinas do projeto FIB Adolescente. Todas as atividades são gratuitas e realizadas nas Faculdades Integradas de Bauru, de segunda a sexta, no período da tarde, com duração de uma hora cada.
Neste semestre, uma equipe multiprofissional de alunos e professores da FIB desenvolverá com os jovens as seguintes práticas: curso de manejo de horta doméstica, educação postural (com fisioterapia em piscina aquecida e em aparelhos específicos), curso de primeiros socorros e sinais vitais, iniciação esportiva, oficina de produção de vídeo, oficina de manipulação de fotografia e experimentos de Engenharia.
Na atividade de educação postural, ocorrida na segunda (06), após orientação da coordenadora de Fisioterapia Cintia Zacaib, os estudantes do quarto e quinto anos do curso realizaram avaliação postural em cada um dos adolescentes, “assim, vamos verificar alterações posturais e montar uma estratégia de tratamento na piscina ou no solo”, explica Nathály Almeida, aluna do quarto ano.
Na sexta-feira (10), logo na primeira aula do curso de manejo de horta, os jovens conheceram os laboratórios de Microbiologia e Entomologia e depois seguiram para a área de campo, onde o engenheiro agrônomo da FIB Maurício Olivio Ferreira apresentou a horta acadêmica e explicou os conteúdos que serão trabalhados nos próximos meses. Ao final da exposição, a turma seguiu para o pomar e pôde degustar de amora direto do pé.
As inscrições para o projeto foram realizadas nos dias 02 e 03 de março. Os adolescentes que não conseguiram uma vaga neste primeiro momento deixaram os nomes em uma lista de espera.
Sobre
O FIB Adolescente existe há três anos e tem como principal objetivo prestar assistência ao usuário entre 11 e 19 anos de idade nos aspectos físicos, psicológicos e sociais. O projeto busca valorizar a biografia, a troca de experiências, conhecimentos e sabedorias entre os membros do grupo. “A proposta é contribuir para estilos de vida saudável, geração de renda e a diminuição dos riscos próprios desta faixa etária”, explica a coordenadora do projeto, professora Amanda Vitória Zorzi Segalla.